histórico de atividades / intervenções coletivas
2015 a 2016
Trabalhos em grupo - temáticos |
Quando resgatarmos os registros, revemos as ações e refletimos sobre a importância dos discursos, modos de fazer e interagir. Esta página apresenta um breve relato dos trabalhos desenvolvidos pela equipe voluntária neste período, logo no início do projeto.
Com a proposta de desenvolver intervenções a partir da cerâmica e da metodologia colaborativa que dialoguem com o espaço público, realizamos três trabalhos em conjunto com a comunidade acadêmica e de voluntários/as de fora da universidade. Os encontros iniciaram com a discussão da noção de espaço comum que foram reunidos em grupos temáticos, de acordo com os interesses e trajetórias dos participantes: natureza, corpo & urbano e módulos/arquitetura. Confira o desenvolvimento dos trabalhos: |
|
naturezaO grupo formado por Arlinda Fernandes, Vanessa Amaral e Morgana Carvalho, com apoio de Miriam Canfield, Priscila Forone e Sônia Gutierrez; escolheu o tema "natureza" e pesquisou e desenvolveu tinta mural com musgos. Ao final do projeto, realizaram também um vaso de Adobe de grandes dimensões ao redor da araucária que fica em frente ao Deartes, no campus Batel UFPR. A proposta de característica efêmera com materiais renováveis, buscou construir relações simbióticas com o espaço e colaborou na sensibilização sobre o uso de materiais e sobre preservação de árvores nativas nas cidades.
|
urbano & corpotrabalho dos grupos com o tema "urbano" e "corpo". A intervenção surge de um estudo de caso, o Parque Gomm (antes da reforma, acompanhando o movimento #salvemosobosquedacasagomm) e teve como objetivo contribuir para o ativamento de espaços urbanos, compreendidos como espaços de trocas, de lazer e de discussão sobre as áreas verdes na cidade. O painel composto por vasos e placas dispostos de maneira circular, como uma mandala, convidava-nos para observar a vida nas pequenas plantas e nas palavras que remetem à afetividade. Realizado por Amanda Gallego, Felipe Roehrig, Jady Vaneli, Graci Mello, Maria Emília Jayme, Alice Ribeiro, Paula Silveira, Camila Boneaux, Ana Lúcia Canneti e Ana Paula Clemente.
|
móduloA pesquisa sobre arquitetura, jogos e espaços táteis guiou o projeto de intervenção na parede da entrada de pedestres do Deartes. O grupo realizou uma pesquisa anônima com os/as estudantes do prédio do Deartes, solicitando que colocassem em uma urna as palavras que definiriam o departamento. Com a reunião de 82 palavras e posterior seleção por critério de proximidade semântica, foi realizado um painel interativo, preso por cabos de aço que seguravam um módulo em cada extremidade da linha. Em cada módulo triangular, cuja face poderia ser girada, estavam escritas três palavras diferentes. Entre os módulos poderiam ser movidas, de uma ponta à outra, pequenas contas de cerâmica, como um ábaco, indicando as modulações de ânimo modificadas pelos convives, indo das palavras: barulho à amor com maior peso, por exemplo, ou cinza à revolução, em outra linha. Embora tenha sido o projeto que mais visualizamos por mais de dois anos, pois mudávamos os módulos quase todos os dias quando passávamos por ele, é o único desta época que ainda não conseguimos resgatar fotografias do registro de instalação final (se alguém tiver registros da instalação, colabore enviando para o nosso email ou mídias sociais, por favor).
O painel foi realizado por Danielle Carazzai e Thais Saraiva, com auxílio de Fulvio Benício, Marcia Campetti, Guilherme Valle, Guilherme Carriel e Lena Muniz. |
|
2º semestre de 2016No segundo semestre, um novo grupo pode se inscrever para participar das ações do projeto, tendo como tema a parceria firmada com a Biblioteca do campus Rebouças, que convidou o projeto para realizar um painel.
|